Happy happy happy!
Ao meio-dia, quando saí para o almoço, lá estava; às 4 da tarde, já de regresso, lá estava. Sempre com o seu discurso simples mas críptico: «Happy happy happy!». E quem quiser perceber porquê («Wake up, America!»), que se dê ao trabalho de ler as suas elaboradas provas, por exemplo de que Bush=666.
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